28/10/2017 às 11h27min - Atualizada em 28/10/2017 às 11h27min

CONFIRA! Vídeo exclusivo mostra momentos de tensão após comandante ser executado no Rio

News365
Uma testemunha flagrou em vídeo minutos depois ao assassinato do comandante do terceiro Batalhão da Polícia Militar do Méier, no Rio de Janeiro, pouco tempo após uma suposta tentativa de arrastão na Rua Hemengarda. No vídeo é possível notar a autoridade caída ao chão. Ele se chamava Luiz Gustavo Teixeira, era Coronel e tinha 48 anos de idade. De acordo com detalhes do portal O GLOBO, o Cabo da Polícia Militar que estava dirigindo o automóvel alvo do ataque também foi alveado no crime. Ele é visto com uma arma na mão e mancando.

De acordo com informações da Polícia Civil, ao menos quatro bandidos armados com pistolas participaram do crime, aconteceram trocas de tiros e ao todo 32 disparos teriam sido efetuados, 19 perfuraram o carro onde os Policiais Militares se encontravam. Segundo os agentes, o veículo usado pelos assassinos era um Audi, que foi roubado na última segunda-feira bem próximo dali, a 900 metros, por volta das 10h45. Segundo o diretor da Divisão de Homicídios, o delegado Rivaldo Barbosa, as investigações apontam uma tentativa de assalto, mas nenhuma hipótese foi descartada ainda pelas autoridades que estão investigando o acontecimento que mais uma vez deixa a sociedade apreensiva com a matança de policiais.

De acordordo com ele, os agentes chegaram a desconfiar que os ocupantes do veículo iriam praticar assaltos por aquela região, porém, os bandidos pararam inesperadamente e o comandante percebeu que aconteceria ali um assalto e resolveu reagir, porém, os bandidos foram mais rápidos e ceifaram a vida do policial. Pelo que aconteceu inicialmente, tudo aponta que o comandante reagiu a um assalto coletivo, em razão a quantidade de criminosos. Ele foi surpreendido e faleceu após isso. Ainda segundo Rivaldo, não há qualquer indício de que seja uma execução, mas não foi descartado “até que a investigação chegue ao fim”, detalhou.

Um morador da localidade onde o crime aconteceu relatou os momentos de pânico vividos por ele e outros moradores dali no momento do ataque aos Militares. De acordo com ele, estava almoçando no momento da primeira rajada. “Parecia que era aqui dentro de casa”, disse o morador, que ainda afirmou que foram mais de 30 tiros, todos ali precisaram se deitar no chão para se protegerem no tiroteio. “Essa esquina tem assalto todos os dias”, enfatizou o cidadão que naquele sinal onde o policial foi morto sempre aconteciam crimes.


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