01/03/2023 às 06h49min - Atualizada em 01/03/2023 às 06h49min

Perder, perder, perder; uma vez Flamengo…

Metrópoles
Buda Mendes/Getty Images
Uma noite de muita chuva no Rio de Janeiro, mas com o Maracanã lotado para ver o Flamengo disputar mais um título neste início de temporada.

O time fez um primeiro tempo razoavelmente bom, meteu duas bolas na trave, mas voltou apático depois do intervalo. O técnico Vitor Pereira demorou para mexer, mas acertou em colocar Gerson e Cebolinha, aos 25 do segundo tempo.

Na arquibancada, 71 mil torcedores começaram a cantar: “Nós queremos respeito e comprometimento; isso aqui não é Vasco e Botafogo; isso aqui é Flamengo”.

Com os nervos à flor da pele, o time continuava sem organização e sem repertório. No segundo tempo não teve mais chances de gol, a não ser no lance do gol, faltando menos de um minuto para acabar, quando a torcida já gritava a plenos pulmões: “Time sem vergonha!”

O gol salvador de Arrascaeta, aproveitando assistência de Everton Cebolinha, levou o jogo para a prorrogação e pênaltis. Mas o próprio Arrascaeta perdeu a primeira cobrança. Deu tudo errado.

Não foi dessa vez que Vitor Pereira conseguiu ganhar alguma coisa no comando do Mengão. Três chances de ser campeão em poucas semanas, todas desperdiçadas.

Agora vamos nos preparar para o festival de desculpas. O cartola Marcos Braz vai dizer que Vitor Pereira está prestigiado. E Vitor Pereira vai dizer que nada tem a ver com isso. Vai ver que era o Flamengo de Paulo Sousa que estava em campo, com Vitor Pereira “disfarçado”.

É muito frustrante para a nação Rubro-negra.


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