“Encontraram o nome dela veiculado a dois concursos, um de Bayeux e outro da Polícia, e entenderam que tinha que ter um mandado de busca e apreensão. Foi quando acharam no colete do esposo, que é policial militar, uma pequena quantidade de drogas, que tinha sido apreendida durante uma abordagem. O acusado foragiu e ele colocou droga no colete, uma conduta muito normal, pelo cansaço não vieram fazer a entrega do material na Delegacia. Então, foram atuados por peculato, que seria a apropriação por essa pequena quantidade de drogas, não existe tráfico”, pontuou.