05/07/2018 às 21h16min - Atualizada em 05/07/2018 às 21h16min

Missionária paraibana é morta com requintes de crueldade; suspeito foi detido

Rádio Cidade
Foto: Reprodução
Um homem de 25 anos foi preso na manhã desta quarta-feira (4) pela Polícia Civil da cidade de Alfredo Wagner, localizada na região metropolitana de Florianópolis, em Santa Catarina. O rapaz é o principal suspeito de matar uma paraibana de 51 anos. O crime com requintes de crueldade aconteceu no dia 17 de junho e a vítima foi Maria Firmino Pereira Silva, 51 anos, era natural da Paraíba e morava há dois anos em Santa Catarina. 

Ela era técnica em Enfermagem e trabalhava como cuidadora em uma clínica para dependentes químicos e também cuidava do dono do lugar, que é paraplégico. Segundo notícias publicadas pela imprensa da Capital,  uma discussão teria levado um dependente químico a agredir a vítima. Ele decepou a orelha dela com um facão.

Em seguida, teria brigado com o dono da residência, que é paraplégico, e roubado sua caminhonete para fugir. No caminho, encontrou Maria - que buscava ajuda nos arredores do sítio onde funcionava a clínica, e a atropelou várias vezes. Quando os vizinhos a encontraram ela ainda estava viva, porém não resistiu e acabou morrendo no Hospital Regional de São José.

A publicação dando conta que ele pode estar em Brusque ou na região foi postada pela advogada Raquel Soares Lopes, sobrinha da mulher assassinada. "Era um dependente químico que ela tentava ajudar a sair da situação das drogas. Ele tem que ser preso, punido, responder pelo que ele fez e explicar como tudo aconteceu. É muito dolorido para nós não termos a resposta do que o motivou a fazer isso com uma pessoa que só o ajudava", escreveu a advogada em sua página pessoal. 

Raquel pede que haja mobilização em Santa Catarina para ajudar a prender o suspeito e inclusive divulga fotos do rapar com um nome, que por não termos conseguido informações oficiais sobre essa denúncia, nos reservamos no direito de não divulgar, para evitar possível injustiça. "Minha revolta! Quero justiça e exijo isso de toda e qualquer autoridade ou cidadão de bem. Esse assassino é conhecido como Japa, usuário de crack na região", apelou a sobrinha da vítima. 


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