13/03/2018 às 22h11min - Atualizada em 13/03/2018 às 22h11min

Referência em saúde, Hospital Materno João Marsicano atende do pré-natal ao pós-parto

Codecom Bayeux
Foto: Reprodução
Alcançando níveis de excelência no atendimento, o Hospital Materno João Marsicano, tem se destacado, não apenas pela qualidade dos serviços oferecidos, mas também pela constância e pela estrutura humanizada da equipe. Hoje o Hospital está inserido entre as unidades do SUS no padrão de procedimentos de média e alta complexidade ambulatorial e hospitalar. 

Assim, o Hospital Materno vem atingindo, neste ano, mais de 80 partos por mês. São duas salas para as cirurgias cesáreas, uma para os partos normais e uma para o procedimento de curetagem (quando o bebê vem a óbito). A diretora administrativa, Stephane Rebeca, destaca também a puericultura, nas terças-feiras e quintas-feiras, com os bebês de zero a 29 dias que nascem no hospital. "Funciona com o médico obstetra, psicólogo, assistente social e enfermeiro, que acompanham as mamães”, explica Rebeca.

A diretora geral do Hospital Materno, Eliane Santana, esclarece que o hospital está dentro das normas RDC 15/2012 da Agência Estadual de Vigilância Sanitária (AGEVISA). "Tudo que foi solicitado pela AGEVISA foi cumprido pela gestão, e em visita do órgão na última sexta-feira, foram liberados os procedimentos de esterilização", disse Eliane.

Outro serviço de destaque é o planejamento familiar, que auxilia as famílias no planejamento da chegada dos filhos. As ações abrangem a educação sobre os métodos contraceptivos, a implantação do Dispositivo Intra-Uterino (DIU) e da laqueadura. O serviço é realizado com uma equipe profissional, composta por duas médicas, ginecologista e obstetra, dois psicólogos, uma enfermeira e uma assistente social, nas quartas-feiras e sextas-feiras pela manhã.

Vale ressaltar, que o João Marsicano é o único hospital público da região, que realiza a cesárea e a laqueadura para as mulheres que correspondam às exigências da lei federal 9263/96, que trata sobre o planejamento familiar. "De acordo com essa lei, a mulher tem que ter acima de 25 anos, ouvir as palestras, abrir o prontuário, cumprir os 60 dias após a primeira consulta, realizar todos os exames e depois receber o parecer dos profissionais", explica Suely Figueiredo, assistente social do hospital. 

O hospital ainda oferece os testes do pezinho, da orelhinha e da linguinha, vacinas e a unidade para gestantes de alto risco, que recebem acompanhamento psicológico e de pré-natal.


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