30/12/2017 às 07h19min - Atualizada em 30/12/2017 às 07h19min

Alegando 'falta de provas', Câmara de Bayeux arquiva processo de cassação contra Berg Lima, que segue afastado

News Paraíba
Foto: Reprodução
Numa sessão que durou cerca de 14 horas, a tensão marcou o julgamento do processo que pedia a cassação do prefeito afastado de Bayeux, Berg Lima.

Mesmo com as fartas provas colhidas pela investigação do Gaeco e apresentadas à Justiça em denúncia de peculato e corrupção passiva, que culminou com a prisão de Berg, na tarde do dia 5 de julho, quando foi flagrado em um vídeo recebendo o que seria a propina cobrada do empresário João Paulino para que libertasse pagamentos devidos pela antiga gestão, a maioria do plenário da Casa Severaque Dionísio seguiu o relatório da vereadora França, já aprovado na comissão processante pelo placar de 2x1, que contou com o voto de Jefferson Kita, que seguiu a relatora, e de Dedeta, que votou pela cassação.

Na sessão plenária, contra a cassação, votaram os parlamentares Adriano do Táxi, Guedes, Uedson Orelha, Noquinha, Jeferson Kita, Zé Baixinho, Lico, Netinho, França e Tenente Ricardo, que votou em substituição a Adriano Martins, que não votou por ser o autor do processo. 

A favor da cassação, votaram os vereadores Josauro, Cabo Rubens, Luciene de Fofinho, Rony Alencar, Inaldo Andrade, Dedeta e Betinho.

Mesmo com o resultado favorável na Câmara Municipal, Berg segue impedido de exercer o cargo de prefeito, vez que foi afastado pela Justiça quando do decreto de sua prisão, a quem deve recorrer na volta do recesso judiciário, em fevereiro.


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