29/11/2017 às 19h07min - Atualizada em 29/11/2017 às 19h07min

De volta ao funk, Perlla detona evangélicos no Facebook: “essa crentada é um saco”

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Foram quatro anos no mercado gospel, dois CDs lançados e apresentações em centenas de igrejas pelo país, mas a funkeira Perlla continua disparando contra os evangélicos que não concordam com sua decisão de voltar para a música secular.

Em sua página oficial no Facebook, escreveu um texto dizendo ao mesmo tempo ter se arrependido de abandonar a música gospel e que “essa crentada é um saco”.

A publicação foi apagada quase imediatamente, mas já havia sido capturada.


 

 
“Tem momentos que sinto arrependida por deixar de cantar gospel, mas essa crentada é um saco. Não deixei Deus, somente não estou cantando mais música gospel!”, assegurou no post polêmico.

Este foi mais um capítulo na relação conflituosa da artista com a comunidade evangélica. Em um vídeo gravado em setembro, Perlla já havia ofendido quem a questionava sobre a mudança no rumo da carreira.
 
“A maioria das pessoas que mais criticaram (SIC) são recalcadas e crenteiros. Infelizmente, existem pessoas cristãs, que seguem a Jesus, que realmente vivem a palavra e outros que são crenteiros, que não têm o que fazer e ficam nas redes sociais querendo se meter na vida alheia das pessoas. Estou pouco me lixando com o que essas pessoas que estão falando de mim estão achando”, assegurou.

Para ela, “A maioria dos cristãos tem preconceito. Eu estou sofrendo esse preconceito muito grande de que aquilo que você faz paralelo ao mercado gospel é do diabo… Existem muitas pessoas fazendo coisas muito piores… Eu poderia ficar aqui até amanhã contanto em cada dedo quantas pessoas fizeram coisas muito piores. Eu nunca traí o meu marido, sou mulher de homem só. Não bebo, não fumo, não cheiro, já começa por aí”.

Na semana passada, em entrevista ao programa The Noite, do SBT Perlla voltou a criticar os evangélicos que não concordam com seu duplo padrão: “Fui escorraçada, muito humilhada e por muito tempo machucada [pela igreja, quando começou a cantar funk]”. Também garantiu que “Aonde eu estiver eu vou fazer música, seja no forró, seja no pagode, seja na macumba. Não vai ser a religião que vai me definir musicalmente.” 

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