31/03/2024 às 07h49min - Atualizada em 31/03/2024 às 07h49min
JUSTIÇA COM AS PRÓPRIAS MÃOS: Filho invade julgamento, atira e agride homem que matou seu pai: VÍDEO FORTE
Uma cena de justiça com as próprias mãos chocou a cidade de São José do Belmonte, no Sertão de Pernambuco, quando um filho furioso invadiu um julgamento e disparou várias vezes contra o réu, que estava sendo julgado pelo homicídio de seu pai.
O caso, confirmado pela Polícia Militar de Pernambuco (PMPE), ocorreu na Vara Única da Comarca local, diante de advogados, jurados, testemunhas e o próprio juiz, que, por sorte, não foram atingidos.
O caso aconteceu no dia 29 de dezembro de 2023, mas o vídeo do momento está viralizando neste sábado (30/3).
Veja vídeo:
O réu identificado como Francisco Cleidivaldo Mariano de Moura estava sendo julgado pelo assassinato do pai do atirador. Segundo informações extraoficiais, o pai do autor dos disparos foi morto em 23 de outubro de 2012, após ser baleado por Francisco Cleidivaldo.
O trágico incidente ocorreu quando Cleidivaldo, na época, teria ido à casa do pai do agressor para questioná-lo sobre um burro que teria fugido. Após um desentendimento, Cleidivaldo disparou contra o pai do agressor, que passou 18 dias hospitalizado antes de falecer. O suspeito do ataque foi identificado como Cristiano Alves Terto, que foi preso em flagrante pelas autoridades locais após o ato de violência. A PMPE e a Polícia Civil agiram rapidamente e conseguiram detê-lo.
Com ele, foi apreendida a arma do crime, um revólver calibre 38. Apesar do tumulto e do pânico que se instaurou durante o ataque, nenhum dos presentes além do réu foi ferido. A vítima inicialmente foi levada para o Hospital de São José de Belmonte e depois transferida para o Hospital de Serra Talhada, onde está recebendo cuidados médicos.
O vídeo do momento do ataque circulou rapidamente pelas redes sociais, evidenciando a gravidade e a violência do incidente. As autoridades estão investigando o caso para entender as circunstâncias que levaram a essa explosão de violência em pleno tribunal.
