25/08/2022 às 16h12min - Atualizada em 25/08/2022 às 16h12min

IMAGEM FORTE: Chefe de setor da Polícia Civil é fuzilado com 30 tiros em São Paulo

Reprodução/redes sociais
O corpo encontrado em Santos (SP) com ao menos 30 tiros e uma corda entre as mãos e as pernas era de Marcelo Gonçalves Cassola (foto em destaque), chefe do Setor de Identificação do Palácio da Polícia Civil. A informação foi repassada pela própria corporação. Um homem foi preso portando o cartão de crédito da vítima na mesma cidade onde ocorreu o crime. Via Metrópoles

O agente, que comandava os papiloscopistas, foi achado morto por policiais militares na segunda-feira (22/8), por volta das 21h30. Os PMs faziam ronda na Avenida Francisco Ferreira Canto, no bairro da Caneleira, quando encontraram o cadáver e as cápsulas das balas deflagradas. Marcelo foi alvejado por uma arma calibre 9 milímetros e um fuzil.

Marcelo Gonçalves Cassola era diretor do Sindicato dos Policiais Civis da Baixada Santista e chefe do Setor de Identificação do Palácio da Polícia. Este setor é responsável, entre outras coisas, pelo Registro da Carteira de Identidade e por emitir atestado de antecedentes criminais.

Desde julho, foram registradas pelo menos 13 execuções na Baixada Santista, em cidades como Santos, Guarujá, Cubatão e Peruíbe. Na maioria delas, as vítimas estavam com mãos e pés amarrados.

Uma delas foi um ex-agente penitenciário de 53 anos, cujo corpo foi encontrado às 20h da última sexta-feira (20/8), sob o viaduto da Rodovia dos Imigrantes, em Cubatão.

A polícia registrou, apenas na última semana, ao menos sete homicídios. As investigações sobre os casos correm em sigilo. Ainda não se sabe se há relação entre eles.
Chefe de investigação da Polícia é achado morto em São Paulo

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