Dona Miguelina, de 71 anos, mãe do jogador Ronaldinho Gaúcho, morreu neste sábado (20), vítima de Covid-19. A idosa foi diagnosticada com a doença em dezembro e permaneceu internada desde então para tratamento. Contudo, não conseguiu superar o novo coronavírus. Antes de perder a batalha para a enfermidade, ela já havia lutado contra um câncer.
Ronaldinho Gaúcho é ídolo dos atleticanos e, no clube mineiro, conquistou a Copa Libertadores, em 2013. Ao saber da morte de dona Miguelina, o prefeito Alexandre Kalil (PSD), que foi mandatário do Galo, prestou solidariedade. Nas redes sociais, disse: "Ronaldinho, meu filho, eu sei o que é perder uma mãe. Meus sentimentos nesse momento tão difícil".
O Atlético também lamentou a morte e publicou mensagem de apoio ao craque: "A Família Atleticana deseja pronta recuperação para a nossa querida Dona Miguelina. A Massa está com vocês", informou a publicação.
Ronaldinho atuou no Galo de 2012 até 2014. E, além de levantar a taça de campeão da Libertadores, fez parte do time que conquistou o Campeonato Mineiro, em 2013, e da Recopa, em 2014.
Homenagem
Em setembro de 2012, antes de uma partida contra o Grêmio pelo Campeonato Brasileiro, a torcida do Atlético levantou um banner de Miguelina e Ronaldinho com os dizeres “Fé em Deus”. À época, a mãe do jogador atleticano travava uma batalha contra o câncer. A homenagem foi lembrada pelo atleta em diversas entrevistas como um marco emocionante na passagem pelo Galo.
O Atlético também já prestou homenagem à dona Miguelina. Na época em que ela estava internada tratando do câncer, o clube publicou a seguinte mensagem: "A Família Atleticana deseja pronta recuperação para a nossa querida Dona Miguelina. A Massa está com vocês".