25/04/2020 às 22h03min - Atualizada em 25/04/2020 às 22h03min

Coordenador do Gaeco destaca postura de Moro e afirma que combate a corrupção continuará

A saída do ex-ministro da Justiça e Segurança Pública Sérgio Moro do governo Bolsonaro, que abriu uma crise no Palácio do Planalto e inevitavelmente causou apreensão e insegurança no futuro do presidente, repercutiu na Paraíba.

O coordenador do Gaeco na Paraíba, Octávio Paulo Neto, destacou a postura do ex-0ministro no combate a corrupção. Em uma postagem nas redes sociais, ele ressaltou que o combate à corrupção não depende de um homem, mas sim de um sentimento que deve permear aqueles que ostentam princípios. Ele observou com ou sem Moro, o combate a corrupção continuará.

Para ele, Moro mostrou uma integridade rara, ao renunciar o cargo de Ministro.

“O combate à corrupção não depende de um homem … mas sim de um sentimento que deve permear aqueles que ostentam princípios… Deste modo, com MORO ou não… quem tem esse sentimento permita que a resiliência seja maior e a luta mais intensa …. Moro mostrou uma integridade rara …”, postou nas redes sociais o coordenador do Gaeco na Paraíba,

Após a postagem do coordenador da Gaeco, o Conselho Nacional de Procuradores-Gerais do Ministério Público dos Estados e da União (CNPG), publicou uma nota reconhecimento a atuação de Sérgio Moro à frente do Ministério da Justiça e Segurança Pública

NOTA DE RECONHECIMENTO
O Conselho Nacional de Procuradores-Gerais do Ministério Público dos Estados e da União (CNPG), que congrega todos os chefes dos Ministérios Públicos do Brasil, vem a público externar o seu reconhecimento à atuação de Sérgio Moro que, à frente do Ministério da Justiça e Segurança Pública e também como Juiz Federal, sempre buscou prestigiar e fortalecer a independência do Ministério Público dos Estados e dos demais ramos do Ministério Público da União, contribuindo, assim, para o exercício de sua missão constitucional de defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis.
Brasília/DF, 24 de abril de 2020.

PB Agora


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