04/03/2020 às 08h44min - Atualizada em 04/03/2020 às 08h44min

Tarado senta na porta, seduz meninas e as estupra em troca de picolé

Agora MT
Homens suspeitos de praticarem estupros de vulneráveis são presos pela Polícia Judiciária Civil nesta segunda-feira (3) em Cuiabá. Um deles responde a processo, com sentença condenatória, por exploração sexual. O tarado de 48 anos, que não teve a identidade divulgada, foi acusado de abusar de duas crianças, de 6 e 12 anos, em sua residência no bairro Dom Aquino.

Ele sentava na porta de casa e oferecia picolé as meninas. Quando elas entravam na casa, ele trancava a porta e abusava das menores. Segundo a polícia, ele beijava o corpo das garotas e as obrigava praticar sexo oral. 

As menores foram ameaçadas para não relatar o crime praticado, mas, com passar do tempo criaram coragem e decidiram contar à mãe o ocorrido, que então procurou a Polícia Civil e registrou a ocorrência. Após diligências os policiais prenderam o homem em seu local de trabalho, no bairro Jardim Leblon, na Capital, que não esboçou nenhuma reação.

Ele foi conduzido para a Polinter e apresentado à autoridade policial. O homem foi encaminhado para audiência de custódia e teve a prisão mantida pela Justiça. Também nesta segunda-feira (2), os policiais civis de Poconé - MT prenderam um suspeito de estupro de vulnerável.

O tarado de 45 anos, que não teve o nome divulgado, é investigado pela Delegacia do município pelo crime contra a enteada de 12 anos e foi detido temporariamente. O crime foi registrado no final de janeiro. Mas a prisão só ocorreu ontem após investigação, junto ao Conselho Tutelar.

A mãe da criança procurou a polícia e relatou que a filha havia sofrido o abuso enquanto a responsável estava em viagem.

O delegado Ruy Guilherme Peral instaurou inquérito para investigar o crime praticado e representou pela prisão preventiva do suspeito. O homem foi encaminhado à unidade prisional e apresentado posteriormente em audiência de custódia da justiça e teve a prisão mantida.

As informações contidas nesta matéria foram repassadas por policiais da Delegacia Especializada de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente (DEDDICA) de Cuiabá. Os nomes dos envolvidos foram mantidos em sigilo pela polícia.

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