Em entrevista coletiva, Witzel afirmou que pretende consultar o STF (Supremo Tribunal Federal) sobre em que possibilidades os policiais podem atirar em bandidos armados:
“Há uma dúvida interpretativa de alguns juristas sobre o momento que se pode fazer a neutralização de uma pessoa com uma arma de guerra. […] Se hoje esse foi abatido, porque os que estão de fuzil não podem ser abatidos?”
O governador do Rio reconheceu que a morte do sequestrador pela polícia ocorreu numa situação distinta das operações realizadas em favelas.
Segundo o jornal Folha, Witzel afirmou, no entanto, que o objetivo da política de abate é o mesmo:
“São situações diferentes, mas se não houvesse a imediata atuação dos atiradores de elite, teríamos que chorar sobre o caixão de várias vítimas queimadas. Onde estão morrendo as pessoas?”
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