12/03/2017 às 00h54min - Atualizada em 12/03/2017 às 00h54min

Campina Grande é eleita uma das 50 melhores grandes cidades do Brasil

MaisPB
Campina Grande está entre as 50 melhores grandes cidades do Brasil, conforme estudos da Macroplan, renomada empresa de consultoria, publicados na mais recente edição da revista Exame, especializada em negócios, econômica, tecnologia e carreira.

A consultoria analisou os municípios com mais de 266 mil habitantes em 16 indicadores divididos em quatro áreas distintas: saúde, educação e cultura, segurança e saneamento e sustentabilidade. Os pesos dos indicadores e das áreas que compõem o índice foram divididos da seguinte forma: 35,3% para educação e cultura; 35,3% para saúde; 20,6% para infraestrutura e sustentabilidade e 8,8% para segurança.

De acordo com o levantamento da Macroplan, Campina Grande ficou 49% lugar entre as 100 cidades mais populosas do Brasil que representam 39% da população brasileira, produzem 50% do PIB (Produto Interno Bruto) e respondem por 54% dos empregos formais do país.

Nesse ranking, graças aos programas de infraestruturas e ações em áreas essenciais desenvolvidos pela atual gestão, Campina subiu 24 posições e superou 13 capitais e outras cidades importantes, como Olinda, Jaboatão, Governador Valadares, Mossoró, Caruaru, Feira de Santa, dentre outras.

O ranking da Macroplan publicado pela    Exame foi formado por um índice que vai de 0 a 1 – quanto mais próximo de 1, melhor é a condição de vida no local, principalmente no atendimento de Saúde, envolvendo  cobertura de atendimento básico, baixa taxa de mortalidade infantil e elevada proporção de bebês nascidos vivos.

Campina Grande, com pontuação de 0,600, ficou a frente de todas capitais do Nordeste , como João Pessoa,  0,574; e Salvador,  São Luiz, Maceió, Aracaju, Recife, Natal, Teresina, Fortaleza, além algumas  de outras regiões como Cuiabá, Macapá, Rio Branco, Porto Velho e Manaus.

Para Glaucio Neves, diretor da Macroplan, os principais desafios das gestões municipais se resumem em três esferas centrais: aumento da produtividade dos gastos públicos (produzir mais com os mesmos recursos), priorizar os projetos no setor de educação e ter uma governança compartilhada com a sociedade.


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