“Na minha sala, os alunos faziam uma ‘barreira’ de cadeiras na frente e as meninas sentavam atrás. Qualquer tipo de contato era evitado. A gente ia para a escola com medo e nos dias de aula dele era dia de pânico. Passar por ele no corredor era tortura”, contou uma aluna em uma postagem nas redes sociais. Outras estudantes ainda afirmaram que passaram a faltar frequentemente na escola e tiveram que mudar do colégio para “fugir” do professor.