Internado desde o último domingo, Bolsonaro passou por cirurgia de 7 horas na segunda-feira para a retirada da bolsa de colostomia.
"A Presidência tem um convênio com o hospital das forças armadas e por meio desse convênio que as forças armadas vão pagar a internação", disse Rêgo Barros.
Perguntado sobre os valores, o porta-voz afirmou que não será divulgado o custo das despesas ou o prazo de pagamento.
Bolsonaro recebeu alta da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e escreveu mais cedo em suas redes sociais que reassumiu suas funções na Presidência.
Apesar disso, o presidente ainda não despachou nesta quarta-feira, segundo Rêgo Barros. Bolsonaro se preservou para "que possa no menor tempo possível voltar à normalidade?, segundo o porta-voz
UOL